Em dezembro passado a revista “The Economist” publicou o artigo intitulado “Disruptive innovation” – resumindo em uma linha o assunto abordado “a spate of start-ups offer alternatives to traditional divorce”.
Nessa nova onda de divórcios mais colaborativos, com uso inclusive da mediação, está um centro em Denver, dentre outros, que oferece profissionais para fazer o divórcio extra judicial e com abordagem humanizada, não adversarial, relativamente rápido e com baixos custos (se comparado com o litígio nos EUA).
Os americanos são práticos e abertos a novas modalidades de resolução de conflitos, especialmente se apresentarem valores razoáveis para as partes envolvidas. Aqui no Brasil as mudanças culturais são mais lentas, mas se achar interessante a proposta saiba que no Brasil isso já é uma realidade via Práticas Colaborativas/advogados colaborativos.